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pós o triunfo do Benfica sobre o AS Monaco por 1-0 na Liga dos Campeões, Bruno Lage usou a expressão “mentalidade assassina” para elogiar a postura da sua equipa, mas a escolha de palavras não agradou a Nuno Lobo, antigo candidato à presidência do FC Porto.
Nuno Lobo questionou a adequação da expressão, considerando que tal descrição poderia ser vista como excessiva. A utilização de termos como esse gerou reações divididas entre os fãs e comentadores de futebol, levantando dúvidas sobre a forma como os treinadores devem expressar a mentalidade competitiva das suas equipas.
“’Mentalidade assassina’? Transtorno mental? Absurdo o recurso hiperbólico para um jogo de futebol,” escreveu Nuno Lobo na rede social X (anteriormente conhecida como Twitter). E prosseguiu: “Por tudo que a palavra significa é um autêntico devaneio que deveria ter sido questionado e repudiado. O futebol não é o planeta homem, mas de jovens, crianças. Esqueço quem manda.”
Mentalidade assassina ?
Transtorno mental ?
Absurdo o recurso hiperbólico para um jogo de futebol. Por tudo que a palavra significa é um autêntico devaneio que deveria ter sido questionado e repudiado. O futebol não é o planeta homem, mas de jovens, crianças
Esqueço quem manda pic.twitter.com/1gE5i7it2I— Nuno Lobo (@NunoLobo4) February 13, 2025
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