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Nuno Costa, chefe de gabinete do presidente Rui Costa, publicou no LinkedIn um texto sobre as eleições benfiquistas de novembro, dirigido em particular aos críticos da direção. A mensagem centra-se numa ideia fundamental: quem decide no Benfica são exclusivamente os sócios, e não influências externas como redes sociais, comentadores, sondagens ou grupos que apenas ganham voz em momentos eleitorais.
Segundo o que escreveu, o mês que passou após as eleições comprova que “no Benfica, mandam os sócios”. Recusa a interferência de “redes sociais, calúnias, distorções, mentiras e teóricos do ‘quase’”, bem como de “media, comentadores e ‘opinion makers’ que aparecem só de vez em quando”, ou das “sondagens” e supostos “estudos”.
Garante ainda que “não mandam os que se lembram do clube apenas em período eleitoral”, nem os que assumem ter “mais razão” ou “mais benfiquismo” do que qualquer outro sócio. Critica igualmente quem fala de democracia, mas não aceita as decisões que resultam da maioria.
Adiciona que “não mandam os discursos incoerentes, os soundbites ou o tacticismo cómodo”, recusando também a ideia de que existam “bolhas de Lisboa ou de qualquer outra terra” com peso especial.
A mensagem encerra com a mesma afirmação categórica: “por muito que custe, no Benfica quem manda são os sócios”.
Nuno Costa, chefe de gabinete do presidente do Benfica, Rui Costa: pic.twitter.com/MpxQmTRqVJ
— Cabine Desportiva (@CabineSport) December 8, 2025
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