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Bruno Lage não perdeu tempo a apontar o verdadeiro rival antes da final da Supertaça: o relógio.
“Temos apenas 14 dias de trabalho. Dois jogos-treino. E um troféu em disputa contra um Sporting competente. O maior adversário? A falta de tempo. Não é desculpa, é obstáculo real.”
Sobre o histórico 5-0 de 2019, Lage puxou o travão à euforia:
“Só o Tino sobrevive desse onze. O passado serve para recordar, mas o importante é o que aí vem.”
A pergunta sobre João Félix veio inevitavelmente. A resposta, com humor e frieza:
“Conheço bem o jogador, mas ele não está connosco. Só falo do João Rego ou do João Veloso. Se é para falar de Félix, falo do Nuno. E é uma pena tê-lo perdido por lesão.”
Lage foi também firme quanto à arbitragem:
“Que se fale dos verdadeiros artistas: os jogadores.”
E mostrou consciência das falhas a corrigir:
“Faltava-nos agressividade e capacidade de gerir o jogo com bola. Estamos a trabalhar nisso.”
Sobre o sistema tático, nada de certezas absolutas:
“Não é a posição que conta, é a função. O mais importante é ter um plantel com soluções e verdadeira competitividade interna.”
A eventual polémica com o relvado também mereceu resposta:
“Não vou aceitar ataques à minha equipa. Há limites.”
Sem abrir o jogo sobre o mercado ou eleições, Lage mantém a postura habitual: atento, mas reservado.
Finalizou com uma nota de expectativa e ambição:
“O Sporting tem qualidade, é um adversário forte. Espero um jogo cheio de emoção e com muito apoio nas bancadas.”
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— SL Benfica (@SLBenfica) July 30, 2025
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