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Paulo Parreira, conhecido adepto e ex-jogador das camadas jovens do Benfica, revelou recentemente que se viu obrigado a abandonar a corrida à presidência do clube por questões de segurança pessoal e familiar. A candidatura tinha sido oficializada a 11 de setembro, mas durou apenas duas semanas, terminando a 27 do mesmo mês.
O ex-atleta contou que a ameaça surgiu no dia do jogo com o Gil Vicente, na véspera de uma Assembleia Geral marcada por tensão. “Nunca pensei que isto me acontecesse no Benfica. Admitia ser ameaçado por rivais, não por benfiquistas”, desabafou, criticando a divisão interna.
Parreira aproveitou também para criticar o ambiente no Estádio da Luz, considerado por si demasiado morno. “Parece uma pipoqueira, só faltam as pipocas e o cinema”, disse, sublinhando que o excesso de distração com os telemóveis retira a mística histórica do clube.
Apesar da desistência, o sonho de presidir o Benfica mantém-se intacto. “Quero ser o melhor presidente da história do Benfica, o melhor de sempre, e ter uma estátua ao lado do Eusébio”, afirmou, acrescentando que acredita que “a vida dá muitas voltas” e que o futuro poderá levá-lo de volta à liderança do clube.
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