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Ricardo Tavares, delegado regional do IPMA na Madeira, traçou um panorama moderadamente positivo para o duelo entre Benfica e Nacional, mas avisou que o nevoeiro continua a ser um convidado habitual na Choupana. A localização do estádio, erguido a 632 metros, faz com que a visibilidade se reduza com frequência, uma realidade já vivida noutras épocas.
Para o início do jogo, antevê-se apenas uma ligeira quebra na visibilidade. Contudo, ao longo da partida, essa redução poderá intensificar-se: “Existe sempre a probabilidade de ocorrer”, apontou Tavares.
O responsável explicou que a combinação entre altitude e o momento do pôr do sol desencadeia um conjunto de fenómenos atmosféricos que facilitam a formação de nevoeiro. Quanto ao restante quadro meteorológico, prevê-se precipitação fraca ao longo do dia, diminuindo gradualmente ao final da tarde. A presença de nuvens e o arrefecimento são fatores que tornam o nevoeiro mais provável.
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Tavares frisou ainda que esta possibilidade existe praticamente durante todo o ano naquela área — exceto com menor frequência no verão —, já que a altitude faz descer a base das nuvens e influencia diretamente a redução da visibilidade.

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