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As contratações, ontem, de Andrea Belotti e Bruma reduziram o espaço de utilização de Arthur Cabral e Benjamín Rollheiser, que já não era muito. O avançado brasileiro e o extremo argentino não se transferiram no último dia de mercado de transferências na maioria dos países europeus, mas a continuidade no plantel não está assegurada. Ao contrário — ambos estão interessados em encontrar equipas que lhe proporcionem minutos, o que não acontecerá na Luz, e também o Benfica pretende encontrar forma de que joguem para se poderem valorizar.
Arthur Cabral e Rollheiser estão conscientes de que a situação deles se complicou com as contratações de Belotti e Bruma. É um sinal, claro, de que Bruno Lage prefere jogadores com outras e mais apropriadas características ao jogo da equipa. Belotti tem um perfil mais próximo de Pavlidis, enquanto Bruma oferece imprevisibilidade que Rollheiser não pode dar.
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O Benfica, ao longo dos últimos dias, foi recebendo algumas ofertas por Arthur Cabral e Rollheiser. Nenhuma, porém, foi convicente para libertar algum deles. As melhores ofertas pelo avançado foram de empréstimo com opção de compra — o Atlanta United chegou a conversar com Arthur Cabral, mas não o convenceu. O Torino e o West Ham também abordaram as águias, os ingleses nos últimos dias, mas acabaram por não avançar com oferta concreta.
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